segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

JORGE AMADO

“São os livros que eu posso fazer. Busco fazê-los o melhor que posso. São rudes, sem finuras nem filigranas de beleza; são, por vezes, ingênuos, sem profundezas psicológicas e sem angústias universais; são pobres de linguagem e muitíssimas coisas mais. São livros simples de um contador de histórias da Bahia.
(...)

Eu escrevo como me agrada; não há escritor mais livre neste país. Não tenho compromissos senão comigo mesmo: nem com modas, nem com escolas, nem com circunstâncias, nem com academias, nem com editores, nada.
Tenho um único compromisso: com o povo.”

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