terça-feira, 5 de julho de 2011

NÉLIDA PIÑON


“Aparentemente o livro é produto do caos, Você pesca em suas águas o que lhe apraz. Organizar o caos resulta da opção moral do criador. A definição do tempo narrativo, a ocupação espacial que a escritura exige, as moléculas metafóricas vertidas em imagens ou em personagens, são liberdades que cabem ao escritor executar. (...)
Meu texto é basicamente provisório, uma vez que ao remetê-lo a nova versão, ganha ele dimensões mais profundas.
Cada versão é uma máscara abatida em direção ao rosto verdadeiro.”

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