quarta-feira, 20 de novembro de 2013

JORGE LUIS BORGES

“Escrever é um exercício diário.
Mesmo que seja uma linha, é preciso escrever todo o dia.
É preciso também sempre reescrever o texto.
Há sempre uma forma de melhorar a obra.”

“... a partir de 55 anos, não pude mais ler. Passei a ditar.
Se tivesse dinheiro, teria uma secretária, mas é muito caro.
Não posso pagar.” 

Sobre as grandes sensações de sua vida...
“São as grandes sensações da vida de todo homem.
O amor, a amizade, a leitura, o gosto por escrever,
embora não goste do que escrevo.”

“O escritor tem de escrever o que ninguém quer ler.
Para escrever o que todos querem ler, existem os jornalistas.
O meu editor já me disse, uma vez, que ninguém ia gostar do meu texto.
E eu disse a ele que, seu eu quisesse escrever sobre
gosma, merda e sexo,

eu iria escrever.”

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