“Escrever é realmente pra mim muito mais penoso.
Ler que é bom.
Mas, enfim escrevo por necessidade, escrevo porque é realmente o ganha-pão, minha maneira de viver, de sobreviver.
... escrever um livro tem também essa pretensão, do papel, da função social. Existe a vontade de escrever para comunicar, para intervir de alguma maneira, mostrar sua opinião ou sua indignação, ou o que seja, em relação a um fato, a um episódio. Isso para mim é uma motivação...
Se há algum sucesso dos colunistas em todos os jornais, acho que é exatamente esse: a visão pessoal e particular que cada um tem sobre os acontecimentos.”
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